Primeiro caso de Covid veio do mercado de horrores em Wuhan, revela nova pesquisa


Dezembro de 2019, o mês e o ano que mudariam o mundo. Ninguém pode falar de vírus chinês nem de variante indiana, brasileira ou inglesa que seja. É preconceito! Mas o lugar onde tudo começou tem “fortes evidências” de ter sido em Wuhan, na China.

Um verdadeiro trabalho de investigação científica

O pesquisador e virologista Michael Worobey, do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, traçou a linha do tempo e concluiu que o assim chamado paciente zero seria uma mulher que trabalhava no mercado de horrores em Wuhan (e não um homem que nunca esteve no local).

O pesquisador de alto nível teve seu artigo publicado na revista científica Science. Nele há “fortes evidências” de que o vírus teve origem animal.

Para chegar às suas conclusões, Worobey foi atrás dos primeiros casos conhecidos de Covid-19 na cidade chinesa, buscando fontes como notícias de jornais e informações nos  hospitais.

Para quem ainda não sabe, em Wuhan tem um mercado onde pessoas compram animais vivos para comerem carne fresca. Nesse local tem de tudo: cobras amontoadas, morcegos, cachorros e muito sangue pelo chão.

A OMS que teve permissão da China para investigar a origem do vírus, não chegou a nenhuma conclusão, apenas levantou hipóteses.

Agora, com este estudo, até um especialista que fez parte da equipe de investigação da OMS, disse que a análise de Worobey é muito convincente

Tá certo que a esse ponto as pessoas estão preocupadas com a cura, e não mais com a origem da doença. Mas os ambientalistas querem sim saber porque a previsão de novas pandemias aparecem por aí por causa do comercio ilegal de animais é certa!

A China desde sempre agiu como quem queria esconder algo. Primeiro mandou calar os médicos que abrissem a boca sobre a pneumonia estranha (inclusive todos sabem que o primeiro a alarmar morreu de Covid), depois mandou prender uma jornalista que documentava a pandemia em Wuhan. Agora a China não quer mais permitir investigações no local com medo de sofrer ataque politico, principalmente por parte dos Estados Unidos.

Leia AQUI os detalhes sobre essa investigação cientifica.

Podem não chamar de vírus chinês, mas parem de tratar os animais como mercadorias.

Cenas fortes, desaconselhado para pessoas sensíveis:

https://youtu.be/PJY0IHcezas

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Daia Florios

Cursou Ecologia na UNESP, formou-se em Direito pela UNIMEP. Estudante de Psicanálise. Fundadora e redatora-chefe de greenMe.


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