A rainha Elizabeth NÃO era amante dos animais, muito pelo contrário…


A morte realmente transforma pessoas. E dá-lhe comportamento de manada quando morre alguém importante. Todos prontos a exaltar as qualidades do de cujus, e algumas vezes até a inventá-las.  A falecida rainha Elizabeth II não estava nem aí para os animais.

Em muitas mensagens de condolências que apareceram em memória da falecida nas redes sociais, o seu suposto “amor pelos animais” foi exaltado. Pipocaram fotos da rainha acariciando seus próprios cachorros, como se isso fizesse dela um ser animalista. A verdade é que Elizabeth II gostava mesmo é de caçar.

Nas propriedades da realeza britânica, animais são libertados para servirem de passatempo para os nobres amigos reais, pessoas ávidas por sangue que vêm na caça o hobby mais espetacular do mundo.

Participar de safaris para matar majestosos tigres desmentem a fama de amante dos animais da rainha e seu marido Philip.

Olha o que tem no álbum da família, em uma foto de 1960! Um tigre morto, elefantes na fila.

Fonte foto: Mirror

Segundo o site  especializado em caça, o “MeatEater”, a amada rainha teria começado a caçar veados aos 19 anos. Sua paixão pela morte dos animais  inclusive foi retratada na série da Netflix, The Crown, que conta a história da monarquia britânica, embora de maneira ficcional (não documentário).

A rainha já foi capa da revista Shooting, a principal desse ramo “esportivo” onde ela teria “se juntado às armas” para matar, entre as presas mais queridas dos nobres, lindos faisões.

Fonte foto: Twitter

E não para por aí. A rainha já foi alvo de polêmica por ter estrangulado um faisão violentamente com as próprias mãos, uma outra vez por ter dado um faisão ferido ao seu cachorro, para que este desse o golpe de graça à ave e, no pior dos episódios, a monarca foi criticada por ter matado um faisão à paulada depois que o cachorro levou a ave ainda viva de volta à ela.

Lembramos que os ingleses são grandes colonizadores, o que requer um certo sangue frio porque para chegar e dominar um lugar, matam povos nativos, estupram mulheres e deixam suas marcas no mundo.

Com respeito à alma da preciosa Elizabeth II, que suas glórias sejam exaltadas e suas inglórias corrigidas.

Fontes:

  1. Estadão
  2. Fanpage
  3. Mirror
  4. Shooting
  5. ABCNews
  6. NYPost
  7. Dailymail

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Daia Florios

Cursou Ecologia na UNESP, formou-se em Direito pela UNIMEP. Estudante de Psicanálise. Fundadora e redatora-chefe de greenMe.


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