Estudo publicado na Nature aponta aumento de eventos cardiovasculares de emergência em menores de 40 anos


A vacina COVID-19 é maravilhosa? Reduziu mortes, evitou internações, etc, etc? Os tarados por vacina podem comemorar! Mas existem riscos que não devem ser ignorados em nome da “ciência” porque é a própria ciência que pede cautela na administração de doses infinitas de um preparado experimental.

Um estudo recém-publicado na Nature avisa que tanto o vírus (SARS-CoV-2) quanto as vacinas contra a doença podem causar problemas cardíacos.

É elementar pois as vacinas, de um jeito ou de outro, imitam o vírus para criar a resposta imunológica no paciente. Isso é ótimo? Não se sabe pois em pessoas jovens e saudáveis administrar doses repetidas dessa vacina pode ser um tiro no pé, principalmente se não houver vigilância antes e após a vacinação.

Diz o estudo:

“As condições adversas cardiovasculares são causadas por infecções por doença de coronavírus 2019 (COVID-19) e relatadas como efeitos colaterais das vacinas COVID-19. Enriquecer os atuais sistemas de vigilância de segurança de vacinas com fontes de dados adicionais pode melhorar a compreensão da segurança da vacina COVID-19. “

A maioria das pessoas foi vacinada sem ter sido analisada sobre predisposições a doenças cardiovasculares. Depois de vacinadas, se tiveram problemas, as causas ficaram vagas. Poderia ser vacina como poderia ser qualquer outra coisa.

Método

“Usando um conjunto de dados exclusivo do Israel National Emergency Medical Services (EMS) de 2019 a 2021, o estudo visa avaliar a associação entre o volume de parada cardíaca e síndrome coronariana aguda chamadas de EMS na população de 16 a 39 anos com fatores potenciais incluindo infecção por COVID-19 e taxas de vacinação.

Um aumento de mais de 25% foi detectado em ambos os tipos de chamadas durante janeiro-maio ​​de 2021, em comparação com os anos de 2019-2020.

Usando modelos de regressão Binomial Negativa, as contagens semanais de chamadas de emergência foram significativamente associadas às taxas de 1ª e 2ª doses de vacina administradas a essa faixa etária, mas não às taxas de infecção por COVID-19”.

Preocupações sobre efeitos colaterais cardiovasculares graves

“Embora não estabeleçam relações causais, os resultados levantam preocupações sobre efeitos colaterais cardiovasculares graves não detectados induzidos por vacinas e ressaltam a relação causal já estabelecida entre vacinas e miocardite, uma causa frequente de parada cardíaca inesperada em indivíduos jovens.

A vigilância dos possíveis efeitos colaterais da vacina e dos resultados do COVID-19 deve incorporar o EMS e outros dados de saúde para identificar tendências de saúde pública (por exemplo, aumento nas chamadas de EMS) e investigar imediatamente as possíveis causas subjacentes.”

Resumo

Observando os números, percebe-se que “o aumento das taxas de vacinação na respectiva faixa etária está associado ao aumento do número de chamadas semanais para parada cardíaca e síndromes coronarianas agudas”.

Ou seja, quanto mais injeções, mais ataques cardíacos.

Em vez disso, “o modelo não identificou uma associação estatisticamente significativa entre as taxas de infecção por Covid-19” e as chamadas de emergência. O aumento da frequência de atendimentos, desde janeiro de 2021, “acompanha de perto a administração da segunda dose da vacina”, enquanto um novo aumento, registrado desde abril de um ano atrás, “parece estar por trás de um aumento nas vacinações de dose única para os recuperados”.

A necessidade de uma investigação completa

O estudo “ressalta a necessidade de uma investigação completa da aparente associação entre a administração da vacina COVID-19 e resultados cardiovasculares adversos entre adultos jovens (entre 16 a 39 anos).

Israel e outros países devem coletar imediatamente os dados necessários para determinar se tal associação realmente existe, incluindo investigação completa de casos individuais de parada cardíaca e de síndrome coronariana aguda em adultos jovens e sua possível conexão com a vacina ou outros fatores.

Isso seria fundamental para entender melhor os riscos-benefícios da vacina e informar as políticas públicas relacionadas e prevenir danos ao paciente potencialmente evitáveis”.

Recomendações do estudo

“Nesse ínterim, é vital que, após a vacinação, os pacientes sejam instruídos a procurar atendimento de emergência adequado se apresentarem sintomas potencialmente associados à miocardite, como desconforto no peito e falta de ar, bem como evitar atividades físicas extenuantes após a vacinação. que podem induzir eventos cardíacos adversos graves.”

O texto é um resumo do estudo original, leia aqui a versão completa em inglês.

As vacinas podem ser maravilhosas mas, como todo medicamento, pode causar reações adversas, inclusive mais graves que a doença para a qual foram criadas.

O absurdo não é não querer tomar vacina, mas ter que tomar por pressão social ou por obrigação, como aconteceu em muitos países que instituíram o passaporte sanitário.

Quem se vacinou não quer, justamente, saber de possível efeito colateral. Mas é preciso continuar acreditando na ciência pois muitos dos efeitos bons ou ruins da vacina ainda estão por vir, afinal, certas coisas, só o tempo pode revelar.

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Daia Florios

Cursou Ecologia na UNESP, formou-se em Direito pela UNIMEP. Estudante de Psicanálise. Fundadora e redatora-chefe de greenMe.


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