A Vida Secreta de Jesus. Quem foi Jesus Cristo?


A criança que nasce em uma manjedoura em Belém, terra de Judá e que, segundo as profecias, se tratava do Messias, é o início da história que o mundo conhece sobre a vida de Jesus Cristo. Mas há um lado oculto em sua vida que poucos conhecem.

Muitas passagens de sua vida estão registradas na Bíblia, no Novo Testamento. Uma das últimas passagens, antes dele se tornar adulto, ocorre quando ele tinha doze anos: Jesus questionando a lei judaica às autoridades do Templo.

Depois desta passagem, fica uma lacuna, sem nenhum registro ou citação no Novo Testamento, do que ocorreu com Jesus no período dos 13 aos 29 anos? O que aconteceu com ele durante esse tempo?

Somente aos trinta anos de idade, reaparece Jesus sendo batizado e iniciando sua pregação ao povo judeu. Seus ensinamentos, através de sua pregação, traziam ideias revolucionários, que modificavam os príncípios que, até então, eram tido como absolutos.

Os registros sobre a vida de Jesus

A Bíblia foi escrita muito tempo depois dos acontecimentos, fundamentada em textos antigos e na tradição oral. Se compararmos os registros dos quatro narradores do Novo Testamento, Mateus, Marcos, Lucas e João, perceberemos contradições e omissões.

Outras fontes sobre a vida de Jesus, foram descobertas e serviram como meio de investifgação, para melhor compreender as discrepâncias e lacunas exstentes na Bíblia.

Uma destas fontes foram Os manuscritos do mar Morto, descobertos em 1947.

Na Bíblia não tem nenhum relato sobre como foi o aprendizado e as vivências de Jesus, dos 13 aos 29 anos e, nem, sobre aspectos pessoasis de sua vida.

As bases do Cristianismo

O Judaísmo, na época de Jesus, possuía três grupos ou seitas: Essênios, Fariseus e Saduceus.

Os Essênios distinguiam-se dos demais por manterem as tradições e os ensinamentos dos profetas, de uma forma esotérica e hermética.

Existiam dois núcleos Essênios principais:

Um no Egito, à margem do lago Maoris.

Outro na Palestina, em Engaddi, ao lado do mar Morto.

Os Essênios tinham como missão curar doenças do corpo e da alma.

O nome “Essênio” tem origem do termo sírio asaya, que significa terapeuta.

As evidências de que Jesus era um Essênio

Segundo o teósofo francês Édouard Schuré (1841-1929), Maria, mãe de Jesus, era essênia. Harvey Spencer Lewis, autoridade máxima da Ordem Rosacruz das Américas do Norte, Central e do Sul, nas primeiras décadas do século XX, afirmou a origem essênia de Jesus.

Segundo ele, Maria e José, pais de Jesus, eram gentios, habitantes da Galiléia considerados estrangeiros pelos palestinos. Os pais de Jesus, pertenciam à Fraternidade Essênia.

Em 1947, antigos manuscritos (os rolos do mar Morto) foram descobertos em grutas próximas ao mar Morto, reafirmando essas hipóteses e a relação da da Igreja Cristã Primitiva com a Fraternidade Essênia.

O arqueólogo inglês G. Lankester Harding, no início dos anos 50, publicou um informe sobre o conteúdo dos seiscentos manuscritos e milhares de fragmentos encontrados no mar Morto.

G. Lankester ressaltou neste informe:

“A revelação mais espantosa contida nos documentos essênios, até agora publicados, é que a seita possuía, anos antes do Cristo, terminologia e prática que sempre foram consideradas especificamente cristãs.

Os essênios praticavam o batismo e compartilhavam uma ceia litúrgica, de pão e vinho, presidida por um sacerdote. (…)

Muitas frases, símbolos e preceitos semelhantes aos encontrados na literatura essênia estão no Novo Testamento, particularmente no Evangelho de João e nas epístolas de Paulo (…).

É significativo que o Novo Testamento não mencione uma única vez os essênios, embora lance frequentes ataques à outras seitas importantes, como a dos saduceus e a dos fariseus”.

Baseados nestas e em outras evidências encontradas, muitos estudiosos concluíram que a Igreja Católica prefere não levá-las em conta, por causa de suas doutrinas se oporem à visão esoterica dos Essênios, principalmente, no que diz respeito à reencarnação.

A relação de Jesus com os Essênios

Como foi a vida de Jesus Cristo, dos 13 aos 29 anos? Segundo conhecimentos e ensinamentos de antigas ordens esotéricas, Jesus em sua juventude, se preparou para a Cristificação.

O dom de Jesus estava relacionado com a missão de ensinar a Humanidade esse processo de Cristificação. Jesus, no tempo que esteve na Escola Iniciática dos Essêncios estudou, profundamente as antigas religiões e as diversas seitas esotéricas que foram a base de muitas religiões.

A primeira Escola que Jesus teria feito seus estudos e investigações foi na Índia.

Do monte Carmelo, na Palestina, onde ficou em retiro com os essênios, foi acompanhado com dois magos até Jaganate, atual Puri, localidade que durante séculos fora centro do Budismo.

Em Jaganate, Índia, Jesus permaneceu por um ano, recebendo de Sábios Instrutores os Ensinamentos de Buda.

Após deixar Jaganate, Jesus se dirigiu para o vale do Ganges, permanecendo por vários meses em Benares, onde teve contato com métodos terapêuticos hindus de cura. Recebeu orientações de Udraka, um sábio curador. Posteriormente, percorreu várias regiões da Índia, tendo contato com a arte, as leis e a cultura deste povo.

Novamente, voltou a Jaganate, permanecendo mais dois anos.

O avanço e o desenvolvimento de Jesus foi tão notável que passou a instruir os habitantes da pequena cidade de Katak.

Ao terminar seus estudos na Índia, Jesus viajou para Lhasa, no Tibete, tendo contato com Meng-Tsé, um grande sábio budista.

Em seguida, foi para Persépolis, na Pérsia (atual Irã), onde viviam três magos muito sábios, conhecidos como Hor, Lun e Mer.

Um deles, foi o que levou presentes do mosteiro persa, em homenagem ao nascimento de Jesus, na Judéia.

Com o passar do tempo, as pessoas passaram à procurar Jesus em busca de ter contato com seus conhecimentos. Nessa altura, os poderes terapêuticos de Jesus estavam desenvolvidos. Depois de um ano de estadia na Pérsia, ele e seus guias foram para a região do rio Eufrates, onde tiveram contato com os sábios da Assíria.

O jovem Jesus com sua sabedoria e habilidades de cura, passou a atrair multidões nas aldeias da Caldéia e das regiões situadas entre os rios Tigre e Eufrates.

A próxima etapa de seu desenvolvimento foi seguir em direção ao ocidente.

Jesus atravessou a Babilônia e tomou conhecimento das experiências sofridas das antigas tribos de Israel, em virtude do cativeiro que viveram sob a dominação do povo babilônio.

Depois, Jesus esteve alguns meses na Grécia, com o acompanhamento de Apolônio de Tiana, filósofo influenciado pela religião egípcia. Apolônio colocou Jesus em contato com pensadores atenienses e antigos escritos da cultura grega.

Após, sua passagem pela Grécia, Jesus passou pelo Mediterrâneo e chegou à Alexandria, onde esteve por curto tempo.

Na Alexandria visitou antigos santuários e recebeu informações importantes e profundas de mensageiros espiritualistas.

A Iniciação de Jesus

Feitas as passagens necessárias de preparação para alcaançar a Maestria, Jesus passou para a Iniciação nos mistérios da Grande Fraternidade Branca, em Heliópolis.

Essa Ordem, fundada por ancestrais de Amenófis IV, faraó do Egito, tinha missão de preservar e transmitir para aqueles que estavam preparados, o Grande Conhecimento.

A Grande Fraternidade Branca, durante os dez séculos anteriores à Jesus, se ramificou pelo mundo,com várias denominações, uma delas: Os Essênios.

Jesus, em sua Iniciação, passou por provas para alcançar a Maestria. Os últimos estágios, de sua Iniciação, ocorreram nas câmaras secretas da Grande Pirâmide de Quéops, no Egito. Nesse local se realizou a primeira ceia do Mestre Jesus.

Após essa acontecimento simbólico, de todas as regiões do Egito, partiram mensageiros para divulgarem o surgimento do Salvador (Messias) e anunciarem o início de sua missão.

Jesus, então, voltou à Palestina, onde foi batizado por João, O Batista.

O Batismo de Jesus foi um evento simbólico representando a sua Cristificação:

O Espírito Santo desceu sobre ele, na forma de uma Pomba Branca, representando o nascimento do Cristo, em Jesus.

Jesus, o Revolucionário da Paz

Após o advento de seu batismo, Jesus, durante três ou quatro anos, passou a compartilhar sua sabedoria e promover milagres curativos na Palestina.

Seus seguidores o consideravam o Filho de Deus, cuja vinda fora anunciada pelos profetas.

Contudo, não aceitavam os seus ensinamentos, somente em caráter espiritual, queriam serem salvos por ele, da dominação dos romanos.

Os judeus queriam um líder guerreiro e não um Líder da Paz e ficaram estarrecidos quando o Cristo aceitou sem resistência sua execução.

Para as autoridades da religião judaica, Jesus era um rebelde, que representava uma ameaça para os seus interesses e a ordem estabelecida por eles.

Segundo o Evangelho, durante a festa da Páscoa, as autoridades judaicas compactuaram com o governador romano condenando Jesus à morte.

Esta condenação, culminou com a crucificação de Jesus.

Após a suposta”morte” de Jesus, os discípulos e seguidores dele, proclamaram sua Ressureição, isso ocorreu durante a Festa Judaica de Pentecostes.

Daí, então, cada vez mais, foi se intensificando a difusão dos Ensinamentos de Jesus, se expandindo do Império Romano para o mundo inteiro.

A Vida de Jesus no Novo Testamento

Os registros do Novo Testamento, datam do século IV d.C. e são cópias de cópias.

Os estudiosos dos textos biblícos buscam, por meio da comparação e compilação dos manuscritos originais, eliminar erros, acréscimos e anotações de copistas e glosadores (intérpretes).

O Evangelho de Marcos foi escrito, por volta de 65 d.C., quase trinta anos depois dos acontecimentos.

O de Lucas, provavelmente, foi escrito no ano 70 d.C.

O de Mateus, no fim do século 1.

E o de João, em torno do ano 100 d.C.

Os Evangelhos foram escritos, pelos discípulos de Jesus, tendo por base materiais escritos, resultante da tradição oral, principalmente, dos depoimentos de testemunhas que tiveram contato com Jesus.

O estilo literário dos escritores dos Evangelhos era baseado na técnica do Midrash, ou seja, associar ao contexto edificante, uma narrativa poética e cheia de simbolismos.

Dessa forma, pode-se justificar, porque fatos que por si só, eram maravilhosos, se tornarem fantásticos e até surreais.

Estes registros, em questão, têm mais relação com as experiências espirituais que simbolizam, associadas, é claro, aos acontecimentos físicos vividos por Jesus e presenciados por seus seguidores.

Outra tradição judaica que marca as Escrituras do Evangelho é associar os acontecimentos e a existência humana a intervenção de Deus, retratando os fatos de uma forma fatalista.

Jesus = Yuz Asaf

Pela tradição cristã , Jesus ressuscitou e ascendeu ao céu.

Para outras correntes de conhecimento, o Mestre Jesus estava vivo quando o tiraram da cruz, tendo sido tratado e curado das feridas, provavelmente, pelos essênios, e , após isso, permaneceu ensinando, em relativo anonimato, até idade avançada.

Uma das versões dessa correntes de conhecimento, tem origem das montanhas do norte da Índia e afirma que Jesus não morreu na cruz, pois, ele sobreviveu a crucificação, vivendo até a velhice em Caxemira, chegando a se casar e ter filhos.

Na cidade de Srinagar, nessa região indiana, foi encontrada uma das descobertas arqueológicas mais valiosas e controversas de nossa História.

No centro da cidade, em frente ao cemitério muçulmano, tem um prédio retangular isolado, com uma placa escrita os seguintes dizeres:

Rauzabal (túmulo de um profeta).

Do lado de dentro do prédio, tem uma placa de madeira entalhada, com a seguinte inscrição:

Tumba de Yuz Asaf“.

Esta placa sinaliza uma câmara, na qual existe uma simples sepultura de pedra, reconhecida como monumento santo, por um documento público datado de 1766.

O texto deste documento fornece algumas informações sobre o misterioso ocupante da tumba:

“No reino do rajá Gopadatta (…) chegou um homem chamado Yuz Asaf.

Ele era um príncipe real e renunciou a todos os direitos mundanos, tornando-se legislador.

Passava os dias e as noites rezando à Deus e longos períodos em solitária meditação (…).

Pregou a existência de um único Deus, até que a morte o dominou e ele morreu.”

Essa descrição parece um epitáfio sobre uma pessoa que viveu, ensinou e morreu em Caxemira, porém, de acordo com a tradição do povo desse local, diz respeito à Jesus Cristo.

A afirmação de que Jesus envelheceu e morreu em Caxemira é afirmada não só pelos guardiães hereditários do túmulo em Srinagar, mas, também, pelos adeptos (centenas de milhares) da seita muçulmana Ahmaddiya.

Todos estes e vários estudiosos que acreditam nesta História, reuniram uma fascinate coleção de dados e fragmentos de informações históricas provenientes do Irá, Afeganistão, Paquistão e India, que reafirmam esse fato.

Através desse material, querem escrever o capítulo final, desconhecido e, praticamente oculto, da vida do Mestre Jesus, até mesmo, pelos historiadores.

Segundo os adeptos da seita Ahmaddiya, Jesus deixou a Palestina para escapar da perseguição romana, pois corria o risco de ser, novamente, condenado á morte.

Seguiu a estrada para o norte, através de Damasco, ocasião da conversão de Paulo, para se refugiar nas comunidades judaicas que viviam no Oriente.

Jesus atravessou os atuais Iraque, Irá e Afeganistão, acompanhado por Maria, sua mãe, indo para a Índia.

A partir, de então, viveu, na Índia, compartilhando ensinamentos de amor, humanidade e espiritualidade.

No oriente, assumiu uma nova identidade de Yuz Asaf, que, em persa, significa Líder dos Curados de feridas.

Alguns ensinamentos, contam que a mãe, de Jesus, faleceu, já com idade avançada, durante a viagem para Caxemira, via Paquistão.

Ela foi enterrada, por ele mesmo, na cidade de Murree, 50 quilômetros a noroeste da atual Rawalpindi.

Segundo outras fontes, Jesus viajou e ensinou pelo Ceilão (atual Sri Lanka), antes de chegar a Caxemira, onde viveu seus últimos dias.

Jesus envelheceu e morreu em Caxemira e foi enterrado por um discípulo, em Srinagar.

Nessa região, até hoje, se venera seu túmulo como um lugar sagrado.

De acordo com o conhecimento da tradição persa, Yuz Asaf se casou e teve filhos.

Sahibzada Basharat Saleem, poeta, político, editor de jornal e guardião oficial do túmulo de Jesus, em Caxemira, afirma ter pesquisado sua árvore genealógica e descoberto que é descende de Jesus-Yuz Asaf.

Uma das fontes da história hindu da chegada de Jesus / Yuz Asaf em Caxemira, ´ é o relato feito por Al-Said-us-Sadig, um estudioso islâmico do século X.

Outro apontamento sobre a vida de Jesus, após a crucificação, é um manuscrito persa, que especifica que o lugar de origem de Yuz Asaf era a Terra Santa, o termo usado pelos muçulmanos e pelos cristãos para referir-se à Palestina.

O próprio túmulo em Srinagar difere da arqueologia local, a lápide da tumba data da época islâmica, porém, embaixo desta, há um sepulcro mais antigo, alinhado na direção leste-oeste.

Pela tradição Islâmica, os sepulcros são alinhados na direção norte-sul, na tradição hindu os mortos são cremados, já os túmulos judaicos tinham a direção leste-oeste, por isso, tudo indica, que o sepultado no túmulo em Srinagar era judeu.

O professor Fida Hassnain, diretor de arquivos e antigüidades de Caxemira, na década de 70, realizou uma investigação sobre o assunto.

Seu estudo dos documentos atestaram , a autenticidade do fato, mesmo faltando evidências arqueológicas referentes à data e à procedência do morto.

A pesquisa realizada por Hassnain descobriu na extremidade noroeste da câmara ,um bloco de pedra do tipo que era usado pelos peregrinos para acender velas.

Hassnain encontrou, raspando a espessa camada de cera da vela, um rosário e um crucifixo deixados por visitantes cristãos.

Os Rosa-cruzes, sustentam que Jesus voltou para o meio dos essênios, para atuar como Mestre de Iniciados.

Alguns fatos vêm de encontro à todas estas evidências, tais como:

Se Jesus tivesse ressurgido apenas em espírito, não seria necessário afastar a pedra de seu túmulo.

Após, ele aparecer para Maria, em seguida para dois discípulos que viajavam a caminho de Emaús, ele fez uma refeição, denotando ter realizado este ato como um ser físico (Lucas: 24, 13-32).

Posteriormente. apareceu na reunião dos onze apóstolos restantes, que assustados, acharam que viam um espírito, porém Jesus, o Cristo os convenceu a tocá-lo, para verem que era de carne e osso (Lucas: 24, 36-40 e J0 20, 27-28).

Jesus sentou-se e comeu, enquanto conversava com os discípulos, perplexos.

Além das várias aparições frequentes do Evangelho, Paulo acrescenta que Jesus foi visto por, aproximadamente, quinhentos fiéis de uma só vez e, em outras ocasiões, por ele e Tiago.

Uma das explicações de Jesus ter aparecido, para tantas pessoas, após o seu sepultamento na Gruta de Pedra, é a dele ter se recuperado de, até, um possível estado de coma.

A espiritualidade passa pela humanidade

Independente de Jesus ter morrido ou sobrevivido à crucificação, o que é preponderante são os Ensinamentos que deixou, através de suas vivência e exemplo.

Jesus, através de sua cristificação, foi um intermediário entre o Divino e o Terreno, levando a mensagem espiritual através de sua humanidade.

Jesus utilizou o seu corpo como veículo da Alma Espiritual ou Princípio Divino.

Esotericamente, Jesus – o Cristo é mais que um bodisatva e teve a missão de revelar como viver a humanidade com espiritualidade e vice-versa.

Jesus permanece no mundo divino, de onde continua a iluminar a humanidade.

Segundo o Ensinamento Esotérico, Cristo, é um Princípio Universal ou Verbo Divino.

Essa Força se manifestou em Jesus, através de sua dedicação ao desenvolvimento humano e espiritual.

Fontes de leitura para saber mais sobre este tema:

  • “A Vida mística de Jesus”, H. Spencer Lewis.
  • “As Doutrinas Secretas de Jesus”, H. Spencer Lewis.
  • “A Evolução Divina da Esfinge ao Cristo”, Edouard Schuré.
  • “Os Grandes Iniciados”, Edouard Schuré.
  • “Jesus dos Treze aos Trinta Anos”, F. C. Werneck.
  • “O Cristianismo como Fato Místico”, Rudolf Steiner.
  • “O Sublime Peregrino”, Ramatis.
  • “Arpas Eternas”, Hiiarion de Monte Nebo.
  • “Os Mestres da Sabedoria”, J. G. Bennett.
  • “Cristo Nunca Existiu”, Emilio Bossi.
  • “La Verdad de la Reencarnación a la Luz del Evangelio”, Tomás Vaiencia.
  • “Vida de Jesus Ditada por Ele Mesmo”, anônimo.
  • “O Santo Sudário”, Ian Wilson.
  • “O Cristianismo Esotérico”, Annie Besant.
  • “Cristianismo Místico”, Ramacharaca.

*Extraído do livro “Inexplicado – A Realidade Além da mente, do Tempo e do Espaço”.

Jesus – Ensinamento Vivo

Que a Lição de Jesus, O Cristo reverbere em nossas vidas, nos motivando a enxergar o espiritual em tudo.

Desde o chão que pisamos até as nuvens que passam sobre nossas cabeças.

No ar que respiramos até as batidas de nossos corações.

Na percepção que nossa individualidade, é o meio que temos para nossa expansão, mas também, de nossa Unidade com toda a Criação.

Jesus mostrou que o Cristo nasce dentro de nós, mas, precisamos estar preparados para seu nascimento!

Saiba mais sobre a ancestralidade de Jesus e a cultura Judaico-Cristã em:

Estrela de Davi: origem e significados. Quem foi Davi




Deise Aur

Professora, alfabetizadora, formada em História pela Universidade Santa Cecília, tem o blog A Vida nos Fala e escreve para greenMe desde 2017.


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Este artigo possui 1 comentário

  1. Guilherme Marcelino Augusto
    Publicado em 08/01/2022 às 8:17 pm [+]

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