Adote uma árvore: em Campina Grande cada habitante quer ter a sua


cidades que, além que não ter um programa de doação de mudas e informação sobre plantio e paisagismo, oferece um serviço de cortes muitas vezes desnecessários e, até mesmo, indevidos.

Infelizmente, sobrevive a mentalidade de que árvore suja e estraga a calçada. Mas muitos que “cortam a árvore de frente de casa, procura a sombra do vizinho para estacionar o carro”.

Todo mundo pode e deve plantar uma árvore. Pensando no alívio provocado pelo calor, a prefeitura de Campina Grande desenvolveu um programa de adoção de árvore.

Projetos como “Adote uma árvore”, desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), “Minha Árvore” e o “Habite-se Ecológico”, ambos da Prefeitura, têm disponibilizado e plantado mudas em diversas áreas de Campina Grande, além de contribuir para a educação ambiental da população.

O “Adote uma árvore” começou dentro da própria universidade com a distruibuição de mudas para os servidores da instituição, feiras de extensão e outros eventos acadêmicos. Em seus nove anos, o projeto já distribuiu mais de 100 mil mudas.

Já o “Minha Árvore” é um projeto de arborização que começou em 2014 e já plantou mais de 10 mil árvores na cidade.

O “Habite-se Ecológico” é um projeto da Secretaria de Obras de Campina Grande que prevê a entrega da certidão de Habite-se, documento que comprova se determinado imóvel foi construído seguindo as normas estabelecidas pela prefeitura, ao proprietário que fizer o plantio de uma árvore a cada 60m quadrados de área construída. A Secretaria de Meio Ambiente é responsável por entregar uma lista com as árvores que podem ser plantadas, como acácias, ipês, cacau-bravo, jacarandás, craibeiras e mororós.

Que tal você também adotar essa ideia e até sugerir projetos como esses na prefeitura da sua cidade?

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Fonte e foto: jornaldaparaiba




Gisella Meneguelli

É doutora em Estudos de Linguagem, já foi professora de português e espanhol, adora ler e escrever, interessa-se pela temática ambiental e, por isso, escreve para o greenMe desde 2015.


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