Até o cheiro da comida pode engordar! Revela um estudo


Já ouviu alguém dizer, por brincadeira, que engorda só de sentir o cheiro da comida? Pois é, o que parecia um exagero agora se transforma em fato científico!

Quem adora comer, o faz utilizando não só o paladar, mas também outros sentidos. O olfato, sem dúvida, desempenha um papel fundamental na alimentação: “farejar” a comida nos antecipa sobre as delícias que nos esperam. Mas agora vem a surpresa ruim: este cheirinho pode engordar!

Ninguém merece!!!

Embora a notícia pareça falsa, ela vem de um pesquisa feita por uma equipe da Universidade da Califórnia que realizou um estudo onde descobriu-se que até o olfato contribui para o aumento do número registrado na balança. A pesquisa foi realizada em animais analisando o que acontecia com ratos em relação à perda de peso.

A um grupo de ratinhos obesos fora “zerado” o sentido do olfato, enquanto outros dois grupos consistiam em, um com olfato normal e outro com olfato super desenvolvido.

Percebeu-se que os ratos que não conseguiam sentir odores, perderam peso com relação aos outros o tanto quanto equivalente às quantidades de calorias ingeridas. Os outros dois grupos, ou seja, aqueles que tinham o sentido do olfato normal, engordaram ulteriormente enquanto os ratinhos que sentiam ainda melhor os odores, ao final do experimento, saíram mais gordos do que o normal.

De acordo com a teoria que surgiu destes resultados, o cheiro da comida teria estimulado o corpo a conservar as calorias e a não queimá-las.

Os especialistas acreditam que este estudo poderia liderar futuras pesquisas (desta vez realizada em humanos) para compreender se, de fato, “desligar” o olfato, poderia ser uma maneira de ajudar as pessoas a perderem peso.

“Este documento é um dos primeiros estudos que realmente demonstrou que, se manipularmos o sentido do olfato, podemos realmente alterar a forma de como o cérebro percebe o balanço energético e de como o regula”, explica Céline Riera, do Cedars-Sinai Medical Center de Los Angeles.

Um dos pesquisadores, Andrew Dillin, sustenta que, uma vez confirmada esta teoria em humanos, a ligação entre percepção de cheiros e gestão do metabolismo, poderia levar à produção de um medicamento que possa promover a perda de peso, evitando porém de limitar o olfato.

O estudo, publicado na Cell Metabolism, também pode servir como ponto de partida para analisar os mecanismos que estão por trás dos transtornos alimentares como a anorexia, a bulimia e a obesidade.

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Redação greenMe

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