Praticamente toda criança conhece. Há inúmeros tutoriais ensinando como fazer esse brinquedo em casa. O Slime, uma espécie de massinha, só que mais viscoso; versátil e colorido caiu na graça das crianças. Hoje o brinquedo é um sucesso absoluto. Apesar de ser divertido, estimular a tonicidade muscular e as funções sensoriais, o brinquedo pode conter bilhões de bactérias.
Alunos do Colégio Marista de Londrina, coordenados pela professora Bárbara Gionco Cano, analisaram algumas amostras de slime e descobriram que o material pode ser um verdadeiro depósito de bactérias, equiparando-se à sujeira encontrada nos telefones celulares, que podem ter bactérias fecais em 1 a cada 6 aparelhos, e também às cédulas de dinheiro.
Porém, isso não é motivo para tirar o slime da mão da criança.
Objetos não passam doenças para pessoas, a menos que uma criança contaminada espirre, tussa no item e passe imediatamente para o coleguinha. Só é possível pegar bactérias de objetos, caso exista material orgânico nele, como saliva, muco ou fezes.
O mais importante é orientar a criança a sempre lavar as mãos. Essa é a medida mais eficaz.
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