Delegação de refugiados deve participar dos Jogos de Tóquio


Já falamos aqui no GreenMe de que as Olimpíadas Rio 2016 teve como um de seus pontos altos a inclusão. Esta edição teve a maior participação de mulheres, contou, na abertura, com a presença de uma transsexual e, ainda, teve a primeira delegação de atletas refugiados.

Sobre esta última novidade, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) entrou em contato com o Comitê Olímpico Internacional (COI) para que, em 2020, nos Jogos Olímpicos de Tóquio, também haja uma equipe só de competidores refugiados.

Todos os atletas refugiados deixaram seus países por causa de conflitos e violações de direitos humanos e vivem em outros países. Ao todo, eles são dez atletas: dois nadadores da Síria; dois judocas da República Democrática do Congo; e seis corredores, um da Etiópia e os demais do Sudão do Sul.

Nenhum chegou a ganhar uma medalha nos Jogos do Rio, mas a maior vitória deles foi ter chegado até aqui e ter aberto as portas para outros atletas terem a oportunidade de participar das próximas Olimpíadas.

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Fonte: ebc




Gisella Meneguelli

É doutora em Estudos de Linguagem, já foi professora de português e espanhol, adora ler e escrever, interessa-se pela temática ambiental e, por isso, escreve para o greenMe desde 2015.


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