União Europeia na luta para reduzir as emissões de carbono no mundo


A redução da emissão de CO2 no mundo é outro tema pelo qual devemos passar se quisermos reverter o processo do aquecimento global. A União Europeia se comprometeu em pagar pela luta, pois pretende reduzir as emissões na ordem de 80%, esperando chegar a 95% até o ano de 2050, conforme acordo feito na Cúpula do Clima 2014.

Ajuda a países que queiram participar do movimento

Os países europeus garantirão, além do compromisso com o esforço coletivo, o fornecimento de 14 bilhões de euros – cerca de R$ 43 bilhões – como financiamento público, chamado Fundo Verde para o Clima, a fim de que que países parceiros que não pertençam à UE possam ter ajuda para minimizar suas emissões, dentro dos próximos 7 anos.

O caso da Noruega, por exemplo, é paradigmático: serão disponibilizados 14 milhões de euros – ou R$ 1.5 bilhão de reais.

Metas de redução de carbono pelo mundo

Alguns países da América Latina se comprometeram a aplicar em seus territórios a perspectiva do carbono zero ou energia limpa.

México

No caso mexicano, haverá o uso de fontes de energia limpa. O México determina que até o ano de 2018, haverá um direcionamento para que 1/3 de sua geração de energia seja gerado de matrizes renováveis.

Costa Rica

Até 2018, a totalidade da matriz energética local será limpa.

Nicarágua

90% de sua produção de energia virá de matrizes renováveis, até o ano de 2020.

Outros casos

Etiópia, Bangladesh e Malásia também entrarão no combate às emissões e às matrizes energéticas poluentes. No primeiro caso, até 2025, no segundo um processo de adaptação às mudanças climáticas e no terceiro, redução de emissões em 40% até o ano de 2020. A Ásia também se mostra atenta às necessidades de redução de emissão de combustíveis fósseis. Então, 100 milhões de euros – 300 milhões de reais – serão destinados pela Coreia do Sul ao Fundo Verde para o Clima. Os sul-coreanos serão os primeiros de seu continente a estabelecer a proposta de comércio de carbono – ou seja, uma iniciativa que visa a compensação das emissões, vista com bons olhos pela comunidade internacional.

EUA e China: maiores emissores

Barack Obama – presidente dos EUA – e Zhang Gaoli – vice-primeiro-ministro chinês – também se revelaram preocupados e atentos ao quadro, desejando servir de modelos de reversão desse modelo emissor de carbono – já que são os maiores emissões mundiais da substância poluente.

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Fonte foto: freeimages.com




Redação greenMe

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