Marca utiliza guarda-chuvas quebrados e velhos e os transforma em roupas e acessórios incríveis.
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Tudo pode ser reaproveitado! Quantos guarda-chuvas você já perdeu ou quebrou ao longo da vida? São muitos e, geralmente, são descartados na natureza.
Mas, Anna Masiello e Yasmin Medeiros, deram um destino muito melhor para esses guarda-chuvas: em 2021, lançaram a marca de moda sustentável R-Coat.
Até agora, a empresa estima que 2.172 guarda-chuvas quebrados já foram “resgatados” do lixo e transformados em bolsas, casacos, chapéus e até enfeites natalinos.
Como estes guarda-chuvas são transformados em roupas e outras peças? Com criatividade, o lixo não existe.
A quantidade de tecido necessário para cada peça varia.
Para criar uma jaqueta, por exemplo, são necessários 5 guarda-chuvas quebrados, enquanto os acessórios requerem peças menores e, muitas vezes, são aproveitadas as sobras de outras peças.
Cada produto é feito à mão por uma equipe formada por cinco costureiras.
Outra curiosidade é que como os produtos são desenvolvidos com matérias-primas reaproveitadas, cada um deles é único.
Dependendo da qualidade do guarda-chuva usado, o produto também é impermeável. A peça ainda é embalada em caixas reutilizadas ou recicladas, recicláveis e compostáveis.
A tinta utilizada também é natural e artesanal.
Esse foi a primeira peça:
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R-Coat é uma marca de moda baseada na comunidade que reduz o desperdício.
A marca afirma:
“O desperdício é um problema de design. Estamos empenhados em usar o design como uma ferramenta sustentável para criar um futuro melhor”.
O desenvolvimento dos produtos considera os aspectos ambientais em todas as etapas, buscando materiais que causem o menor impacto ambiental possível em todo o seu ciclo de vida.
A manutenção da marca R-Coat, que nasceu em Portugal, depende de 30 pontos de coleta de guarda-chuva (que contribui para dar uma destinação ao utensílio quebrado) espalhados pelas cidades do país.
Com sede em Lisboa, a empresa retira os guarda-chuvas pessoalmente ou aguarda o envio dos “Umbrella Heroes“, voluntários que ajudam a transportá-los até a capital portuguesa.
Incrível, não é mesmo?
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Fontes:
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Categorias: Moda
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