Museu etnobotânico: plantas contarão histórias e práticas de religiões africanas


O Jardim Botânico de Salvador (BA) vai passar a contar com um acervo especial: um museu etnobotânico.

O projeto, que já está pronto, tem como objetivo valorizar as plantas que fazem parte da história e das práticas das religiões de matrizes africanas.

A presidente da Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF), Tânia Scofield, responsável pela coordenação do projeto, explicou ao Correio 24 horas que:

O museu etinobotânico é um museu ao ar livre com plantas da etnia afro. Ele vai abrigar todas as plantas que tem valor religioso. Serão vários pontos na mata com essa vegetação, dentro do Jardim. Não deu tempo de implantar junto com a inauguração, mas o projeto já está pronto”.

O Jardim Botânico da capital baiana foi inaugurado na última quinta-feira (12) e será administrado pela Secretaria de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis).

O espaço fica aberto para visitação de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

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Gisella Meneguelli

É doutora em Estudos de Linguagem, já foi professora de português e espanhol, adora ler e escrever, interessa-se pela temática ambiental e, por isso, escreve para o greenMe desde 2015.


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