Vitamina B-17 pode curar o câncer, segundo pesquisas


A luta contra o câncer continua sendo um dos maiores desafios da humanidade. Tratamentos invasivos e dispendiosos ainda tornam o câncer mais assustador ainda para grande parte das pessoas. No entanto, há algum tempo já se sabe que há diversos tratamentos naturais que têm se mostrado eficazes na luta contra o câncer, porém continuam sendo renegados e, em muitos casos, descartados pela medicina tradicional, apesar de todas as pesquisas. Estaria a ciência ou a própria medicina exercendo influência sobre os tratamentos que poderiam ser aplicados na população?

Em 1974 o Sloan Kettering Cancer Center, centro especializado em pesquisas contra o câncer, mostrava significativos resultados no uso da substância laetrile (ou vitamina B-17) no tratamento para eliminação do câncer. Em pesquisas de grupo coordenadas especialmente pelo dr. Kanematsu Suigura, foi possível observar uma limitação de 10 a 20% de desenvolvimento de câncer em camundongos que tinham recebido laetrile, enquanto outros que não receberam tiveram um desenvolvimento de células cancerígenas de 80 a 90%.

Repentinamente, conforme as pesquisas começavam a mostrar resultados satisfatórios sobre o uso da vitamina B17 no tratamento de câncer, eram também automaticamente descartadas. Outros cientistas que trabalhavam no Sloan Kettering Cancer Center (SKCC) mostravam resultados opostos ou simplesmente desacreditavam os resultados apontados por Sugiura. Mas o que mudou os resultados de forma tão drástica anulando completamente as descobertas do uso da laetrile?

Ralph Ross, amigo e colega de trabalho do dr. Sugiura no SKCC relata que se encontrou em um dilema moral quando tudo aconteceu, pois sabia que a vitamina B-17 realmente alcançava os resultados indicados no tratamento de câncer. “O conselho de administração do Sloan Kettering era formado por pessoas importantes relacionadas às indústrias petroquímicas e outras poluidoras. Era controlado por pessoas que fizeram sua riqueza investindo nos agentes causadores de câncer do planeta”, relata Ross.

Em suma, Ralph Ross deu a entender que SKCC descartou os resultados das pesquisas com vitamina B-17 por controle de mercado. Isso só se torna compreensível quando sabemos onde está essa vitamina: na semente do damasco. Sua semente é muito rica em amigdalina, substância que contém glicose, benzaldeído e cianeto. E é justamente o cianeto que tem papel-chave na lutra contra as células cancerígenas, segundo as pesquisas de Sugiura.

Atualmente, a laetrine (substância que possui os elementos anticâncer) é proibida nos Estados Unidos pela FDA (Food and Drugs Administration). Alega-se que o cianeto presente na laetrina seja extremamente tóxico para o organismo, portanto não pode ser consumido. Este discurso, no entanto, já foi provado inconsistente pelas pesquisas realizadas pelo dr. Kanematsu Suigura, uma vez que a toxicidade do cianeto é mais danosa às células cancerígenas do que às células saudáveis. Mas por que então a laetrine continua sendo proibida quando é capaz de lutar eficientemente contra o câncer?

Em termos práticos, o câncer em si também é tóxico, assim como seus tratamentos (vide a quimioterapia que acaba com a resistência do organismo na maioria dos casos). Da mesma forma é o cianeto. Somente um tratamento com um determinado nível de toxicidade será capaz de eliminar as células de câncer, portanto é sagaz que o cianeto também o seja.

Obviamente a laetrine (ou o cianeto) não pode ainda ser consumida com total certeza de benefícios, uma vez que faltam pesquisas. Devemos notar, no entanto, que a falta de pesquisas que comprovem seus efeitos benéficos é muito mais uma escolha da indústria do que da ciência. Basta vermos as pesquisas do próprio dr. Kanematsu Suigura que demonstraram a extrema eficácia do elemento. Diante deste cenário, não há dúvidas de que existe uma regulamentação que não está muito preocupada com a saúde das pessoas, mas sim com o lucro.

Enquanto grandes empresas fazem lobby para controlar tratamentos que ficarão à disposição da população, há evidências de que remédios naturais, como o damasco, podem demonstrar tanta eficiência (ou mais) que os tratamentos convencionais, como a quimioterapia.

Isso não significa que um tratamento atual contra o câncer deva ser abandonado para qualquer tentativa descabida com a laetrina, mas, ao contrário, significa que o damasco é uma fruta que é legalmente vendida em possivelmente todos os países e possui as propriedades benéficas contra o câncer. Seu consumo, mesmo que apenas para tirar proveito do sabor, com certeza será muito satisfatório.

Mas é importante ter em mente que um médico deve ser sempre consultado antes de qualquer alteração em sua dieta ou tratamento.

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Daia Florios

Cursou Ecologia na UNESP, formou-se em Direito pela UNIMEP. Estudante de Psicanálise. Fundadora e redatora-chefe de greenMe.


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